“Os valores dos indicadores devem ser mensuráveis (ou observáveis);
Deve existir disponibilidade de dados; A metodologia para a coleta e o processamento dos dados, bem como para a construção dos indicadores, deve ser limpa, transparente e padronizada;
Os meios para construir e monitorar os indicadores devem estar disponíveis, incluindo capacidade financeira, humana e técnica;Os indicadores ou grupos de indicadores devem ser financeiramente viáveis e deve existir aceitação política dos indicadores no nível adequado; indicadores não legitimados pelos tomadores de decisão são incapazes de influenciar as decisões”. Estes conceito foram extraídos do livro do autor Bellen, Hans Michael van. Indicadores de Sustentabilidade: uma análise comparativa, Editora FGV,2006.
Dentre os conceitos abordados pelo autor, encontramos os 03 indicadores que vem sendo mais utilizados pelas empresas no Brasil: Ethos, ISE e GRI.
Cada indicador apresenta objetivos específicos e se diferenciam conforme os objetivos e estágios no qual a empresa se encontra.
ETHOS – Trata-se de uma ferramenta de uso essencialmente interno, que permite a avaliação da gestão no que diz respeito à incorporação de práticas de responsabilidade social, além do planejamento de estratégias e do monitoramento do desempenho geral da empresa.
GRI – A Estrutura de Relatórios da GRI visa servir como um modelo amplamente aceito para a elaboração de relatórios sobre o desempenho econômico, ambiental e social de uma organização.
ISE – Constituir uma ferramenta objetiva para comparar o desempenho de empresas listadas na Bovespa sob os aspectos da sustentabilidade.
Para maiores informações sobre indicadores acesse os sites:
http://www.bovespa.com.br/
http://www.ethos.org.br/
http://www.globalreporting.org/