“Mudanças Climáticas” – Catastrofismo ou Política?

Por Vivian Blaso, Relações Públicas, Mestre em Ciências Sociais e especialista em Sustentabilidade. 
Caros amigos,
Ás vesperas da Rio + 20, evento mais importante sobre sustentabilidade promovido pela ONU – Organização das Nações Unidas, a Folha publicou trechos da entrevista de James Lovelock dizendo que exageraram nas afirmações sobre as questões climáticas. No sentido político, as questões do clima se referem as disputas geopolíticas globais dado o fracasso dos acordos bilateriais desde a Conferência de Copenhagen em 2009. Anthony Giddens, um dos pensadores mais importantes do nosso tempo em sua publicação “A Politica das Mudanças Climáticas” já havia apontado nessa direção – as questões climáticas estão mais alinhadas as questões politicas do que efetivamente dos efeitos castróficos que alguns cientistas mais radicais vem afirmando. Giddens se posiciona contra o “radicalismo verde”, que busca a conservação absoluta das Florestas, apontando esse pensamento como um entrave para a contensão do aquecimento global, pois é preciso inovação tecnológica na busca de tecnologias sustentáveis para mitigar as causas do aquecimento global e transformar nossa economia em uma economia de baixo carbono.Neste sentido, vale observar o que de fato estaria por trás do novo posicionamento Lovelock que manteve seu discurso apocalipitico ao longo dos anos, será que ele se convenceu ou foi convencido? Seria realmente Catastrofismo ou Política?

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