O DescolaAí.com possibilita o acesso aos produtos, como as ferramentas para aquele pequeno conserto, o que evita a necessidade de novas compras e aumenta a vida útil dos objetos.
Quem nunca foi pendurar um único quadro na parede e não tinha um martelo? Ou então comprou uma lixadeira para reformar os móveis e nunca teve tempo de tirá-la da caixa? O portal DescolaAí.com foi desenvolvido para reunir, de forma segura, quem tem um objeto a emprestar a quem precisa de alguma coisa.
De ferramentas, furadeiras e martelos, até livros, CDs, barracas de camping e outros objetos podem ser disponibilizados ou procurados no primeiro portal brasileiro do gênero. Isso faz com que os produtos possam integrar o banco de dados do site e assim, ser usado por mais pessoas e mais vezes. “Várias vezes compramos coisas que usamos pouco e que acabam até estragando por falta de uso”, comenta o diretor do portal, Gui Brammer. O DescolaAí.com aumenta a vida útil dos produtos.
Ao acessar o portal e se cadastrar, o usuário pode procurar por um objeto que esteja precisando, como uma furadeira, por exemplo. O sistema realiza uma busca baseada no CEP (Código de Endereçamento Postal) e identifica a pessoa mais próxima geograficamente que possa emprestá-la.
Assim que a oferta e a demanda são identificadas, o sistema coloca os dois usuários em contato e gera um código de segurança que somente será conhecido por eles, para que se identifiquem. A negociação do valor, o tempo do empréstimo e a entrega serão definidos pelos usuários, nesta etapa do processo.
Para garantir a segurança do dono do objeto que será emprestado, o sistema registra os dados do cartão de crédito do locatário e estipula um valor – que será usado como caução -, para o caso do produto ser devolvido danificado.
Após a devolução, o sistema acusa o fim do empréstimo, libera o pagamento para o dono do produto e solicita – a quem emprestou e a quem tomou emprestado – que pontuem a atuação um do outro, de forma a criar um ranking com os usuários do portal mais confiáveis. “O DescolaAí.com possibilita que os produtos não fiquem parados na casa das pessoas e que elas possam ter lucro com eles”, comenta Brammer.