MENSAGEM RECEBIDA DE UMA AMIGA ESPECIAL

Caros Amigos,
Recebi este texto sobre generosidade enviado pela querida amiga Telma Oliveira e gostaria de compartilhar neste espaço.
Boa Leitura!
Uma vez, Madre Teresa de Calcutá contou este episódio aos que a ouviam:- Em Calcutá, todos os dias as Missionárias da Caridade preparavam comida para mais de nove mil pessoas. Numa certa tarde, um jovem casal de hindus recém-casados aproximou-se para lhes entregar uma elevada soma de dinheiro, que tinham reunido para ajudar os mais pobres.- Decidimos – disseram eles – renunciar aos vestidos e à boda no dia do nosso casamento. Trazemos-lhes aqui o dinheiro que teríamos gasto.- Porque fizeram isso? – perguntou-lhes uma das irmãs.- Nós amamo-nos tanto que queríamos dar algo aos demais, para começar a nossa vida em comum com um sacrifício.É grande saber dar, mas é muito mais generoso o que sabe dar-se.
Generosidade é a virtude em que a pessoa ou o animal tem quando acrescenta algo ao próximo. Generosidade se aplica também quando a pessoa que dá algo a alguém tem o o suficiente para dividir ou não. Não se limita apenas em bens materiais. Generosos são tanto as pessoas que se sentem bem em dividir um tesouro com mais pessoas porque isso as fará bem, tanto quanto aquela pessoa que dividirá um tempo agradável para outros sem a necessidade de receber algo em troca.
Compaixão (do latim compassione) pode ser descrito como uma compreensão do estado emocional de outrem; não deve ser confundida com empatia. A compaixão freqüentemente combina-se a um desejo de aliviar ou minorar o sofrimento de outra pessoa, bem como demonstrar especial gentileza com aqueles que sofrem. A compaixão pode levar alguém a sentir empatia por outra pessoa. A compaixão é freqüentemente caracterizada através de ações, na qual uma pessoa agindo com espírito de compaixão busca ajudar aqueles pelos quais se compadece.
A compaixão diferencia-se de outras formas de comportamento prestativo humano no sentido de que seu foco primário é o alívio da dor e sofrimento alheios. Atos de caridade que busquem principalmente conceder benefícios em vez de aliviar a dor e o sofrimento existentes, são mais corretamente classificados como atos de altruísmo, embora, neste sentido, a compaixão possa ser vista como um subconjunto do altruísmo, sendo definida como o tipo de comportamento que busca beneficiar os outros minorando o sofrimento deles.
Dos 5770 milhões de pessoas que habitam no mundo, 4620 milhões vivem no Terceiro Mundo. Vinte e cinco por cento da população total vive na miséria. Um bilhão de pessoas são analfabetas; oitocentas mil sofrem desnutrição crónica; um bilhão não tem água potável; e onze milhões de crianças morrem anualmente por fome e doença.
Telma Oliveira